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Março / Abril / Maio - 2014 / Ano 3 / Número 14

DICA CULTURAL

Como se comportar em outras culturas

Existem mais de seis mil idiomas is mil idiomas s mil idiomas falados ao redor do mundo e outras dezenas de milhares de dialetos. São números impressionantes e, mesmo assim, grande parte da comunicação acontece pelos gestos e pela postura. Entretanto, a interpretação dessa comunicação não-verbal varia de lugar a lugar, o que exige um cuidado e tanto para não ofender alguém. Estamos falando de um dos aspectos das diferenças culturais, um assunto super atual, considerando que o Brasil recebe profissionais do mundo inteiro e que brasileiros viajam cada vez mais a trabalho para o exterior.

De acordo com a consultora de etiqueta empresarial e comportamento internacional, Suzana Doblinski, autora do livro Será que pega bem?, o melhor procedimento ao viajar para outro país é tomar conhecimento prévio da cultura local. Ao chegar, ela indica sempre perguntar e não ter vergonha de fazê-lo, pois demonstra interesse e salva a pessoa de futuros embaraços. Evite, no entanto, assuntos polêmicos, como política, religião e até futebol, especialmente em piadas. Mesmo assim, as diferença no comportamento são tantas que algumas “gafes” sempre acabam escapando.

Por exemplo, em países orientais, como o Japão e a China, deve-se sempre entregar o cartão de visitas ou um presente com as duas mãos, virado de frente à pessoa, como sinal de respeito e atenção. Aliás, no Japão, cultura tradicional e recheada de costumes, deve-se lembrar de também tirar os sapatos antes de entrar na casa de alguém. E ao contrário dos costumes brasileiros, dar gorjeta a um garçom não é comum. Já fazer barulho à mesa demonstra apreciação pela comida.

Por exemplo, em países orientais, como o Japão e a China, deve-se sempre entregar o cartão de visitas ou um presente com as duas mãos, virado de frente à pessoa, como sinal de respeito e atenção. Aliás, no Japão, cultura tradicional e recheada de costumes, deve-se lembrar de também tirar os sapatos antes de entrar na casa de alguém. E ao contrário dos costumes brasileiros, dar gorjeta a um garçom não é comum. Já fazer barulho à mesa demonstra apreciação pela comida.

Nos países de origem islâmica, as bebidas alcoólicas são proibidas e oferecê-las a um muçulmano é uma grave ofensa, bem como recusar outra bebida que lhe for oferecida. Por outro lado, em nações mais receptivas ao álcool, caso da Irlanda e Rússia, espere uma reação estranha se recusar uma bebida alcoólica. Esses e outros aspectos, como tomar cuidado ao dar presentes, escolher bem a vestimenta e obedecer às leis locais podem ser encontradas no livro da autora, disponível pela Editora Campus.



Certifi que-se junto à Embaixada ou Consulado do país para onde for viajar quais são os requisitos locais, conforme o objetivo da sua viagem.

CONTEÚDO EXCLUSIVO DO SITE

SITE – Quando o corpo fala: dez gestos que podem ser mal interpretados

Fonte: www.loucoporviagens.com.br

1 – Mostrar a palma da mão.
Interpretado por brasileiros como sinal de “pare” ou de cumprimento, o gesto é considerado uma ofensa na Grécia. Acredita-se que essa reação vem da época do período Bizantino, quando as pessoas humilhavam prisioneiros algemados esfregando excrementos em suas caras.

2 – Sinal de positivo com o polegar.
Nem sempre é um sinal positivo. Na Tailândia, por exemplo, é sinal de desaprovação. Já no Irã e Bangladesh, é considerado ofensivo e semelhante a mostrar o dedo do meio. Por outro lado, no Japão, é um sinal de namoro, o que pode render boas risadas.

3 – Chamar com o dedo indicador.
Visto em situações de sedução ou bronca da esposa, chamar alguém com o dedo indicador pode causar confusão nas Filipinas, onde é usado somente para chamar a atenção de cachorros.

4 – Passar a mão na cabeça.
Considerado um gesto de carinho no ocidente, em países predominantemente budistas é uma ação invasiva. A interpretação: a cabeça é considerada o ponto mais alto do corpo e onde reside o espírito da pessoa.

5 – Círculo com o polegar e indicador.
Usado como gesto de apreciação gastronômica ou sinal entre mergulhadores, é também um sinal de “zero” na França. Cuidado ao dar notas baixas ao chef de cozinha se pretende voltar ao restaurante. Na Tunísia, o símbolo é mais grave e equivale a uma ameaça de morte.

6 – Palma da mão fechada com polegar cruzando no meio dos dedos.
Sabe aquela lembrancinha de madeira com uma mão de figa, usada como amuleto para espantar “olhos gordos”? Pois é, na Turquia e na Grécia é uma ofensa, semelhante a mostrar o dedo do meio.

7 – Oferecer algo com uma única mão.
Em países orientais, como o Japão e a China, entregar algo com as duas mãos, seja um cartão de visita ou uma barra de ouro, é um sinal de respeito e atenção com a pessoa.

8 – Cruzar os dedos.
O brasileiro gosta de cruzar os dedos para desejar sorte ou “invalidar” uma mentira. No Vietnã, a história é outra. Se quiser ter sorte por lá é bom não fazer isso, pois eles o consideram como símbolo da genitália feminina e é usado para ofender.

9 – Mão chifrada.
Rock ’n’ roll ou não, na Itália é comum usar esse gesto para espantar o “mau-olhado”. O símbolo foi adotado na música pela primeira vez em um show do roqueiro James Dio, na Itália. Imediatamente, a plateia a identificou como símbolo da música.

10 – Sinal de “V” com os dedos.
Tome cuidado ao fazer o sinal mundial da vitória. Em 1992, o presidente norte-americano George Bush visitou a Austrália e fez o gesto. Mas com a palma virada para dentro. Resultado: dessa forma, os australianos entendem o gesto como ofensivo e com o significado próximo de “dane-se”. Na Inglaterra, esse ruído também pode acontecer.

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